domingo, 5 de junho de 2016

INTERNAÇÃO DO PE. FRANCISCO, AUTOR DO BLOG.


Na madrugada do dia 04 de junho do corrente, o padre Francisco de Assis Correia - amigo, paciente, professor e mentor/autor deste Blog – sentiu-se mal e, portanto, tendo que ser encaminhado ao hospital. Devido a sua grave situação de saúde, em decorrência de uma pneumonia e infecção generalizada, este foi internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital do qual possui convênio na cidade de Sertãozinho – SP. Neste momento, passa por uma situação delicada de saúde que carece de intensas orações. Ressalto que se encontra bem cuidado pela equipe do hospital, visto que estão sendo tomadas todas as providencias a fim de evitar maiores sofrimentos ao padre ‘Chico”.

Por fim, recordo aqui um trecho de um dos seus muitos artigos escritos intitulado “ENFERMOS”: “enfrentar a situação é um desafio permanente e a Fé deve iluminar-nos nesses momentos em que a gente pede como cristo ao Pai: “ Pai, Afasta de mim esse cálice”!


Digitou este texto Vinicius Maniezo Garcia, enfermeiro e cuidador do autor.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

REZAR SEM ARROGANCIA (Serie 71 anos, 289°)


            Falando, hoje, 01 de junho, na audiência geral das quarta feira, o papa Francisco afirmou:
É preciso “recuperar” os valores da intimidade e do silêncio onde Deus se encontra e onde fala a cada um,  referindo que o importante “não é rezar muitas vezes”, mas bem e com o coração limpo.
“Não basta pois, considerar quanto é que rezamos, devemos antes perguntar como é que rezamos, ou melhor, como está o nosso coração: É importante examiná-lo e avaliar os pensamentos e sentimentos e evitar a arrogância e a hipocrisia”.
A catequese do Papa partiu da leitura da parábola do fariseu e do publicano e o Francisco diferenciou que enquanto um reza “a si mesmo, numa ação egoísta e vazia”, o outro humildemente invoca piedade por saber-se pecador.
“Eu pergunto: é possível rezar com arrogância? Não! É possível rezar com hipocrisia? Não! Devemos rezar diante de Deus como nós somos”, alertou na Praça de São Pedro.
Francisco referiu que “a soberba compromete toda boa ação”, esvazia a oração, afasta de Deus e dos outros e explicou que com a parábola (cf. Lc 18,9-14) Jesus quer “ensinar o que é a atitude certa para rezar e invocar a misericórdia do Pai”
“Se a oração do soberbo não chega ao coração de Deus, a humildade do miserável o escancara”, diferenciou, destacando que Deus tem “uma fraqueza” pelos humildes e perante um coração humilde Ele “abre o Seu coração totalmente”.
Francisco observou também que na sociedade atual as pessoas vivem presas ao frenesim do ritmo quotidiano, mergulhados em sensações que confundem e atordoam.
            “É necessário parar e redescobrir o caminho para o nosso coração, recuperar o valor da intimidade e do silêncio, porque é aí que Deus se encontra e nos fala”, explicou.
O Papa destacou que o publicano que se tornou um “ícone do verdadeiro crente” apresenta-se no templo com um “coração humilde e contrito” e em pé, ao longe, diz uma oração “muito curta” - “Ó Deus, tem piedade de mim, pecador” – e pediu aos peregrinos que rezassem com ele a mesma oração.
“A parábola ensina que se é justo ou pecador não pela sua posição social mas pela maneira como você se relaciona com Deus e os irmãos”, sublinhou.
O Papa recordou que esta sexta-feira a Igreja celebra a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus que este ano é “enriquecida” pelo Jubileu dos Sacerdotes, que se assinala entre hoje e dia 03.
“Convido todos a rezar ao longo do mês de junho ao coração de Jesus e a apoiar com proximidade e afeto os vossos sacerdotes, para que sejam sempre imagem daquele Coração cheio de amor misericordioso”, pediu.
Neste contexto, e na saudação em língua italiana, o Papa dirigiu um “pensamento especial” aos jovens, os doentes e recém-casados; Aos jovens pediu que vejam no Coração de Jesus “o alimento da sua vida espiritual e a fonte de esperança”, aos doentes que ofereçam o seu sofrimento ao Senhor porque “Ele continua a alargar o seu amor nos corações dos homens” e aos recém-casados que participem na Eucaristia porque “alimentados por Cristo” vão ser “famílias cristãs tocados pelo amor do Divino Coração”.


  Digitou esse texto Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador do autor.