(CONTINUAÇÃO)
11ª ETAPA
O número 20 traz, ainda, exposição
sobre Ministros Extraordinários da Eucaristia, posteriormente denominados
Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão”38. Afirma que:
“Nossa Arquidiocese de Ribeirão
Preto, desde o ano passado (1970), já tem em suas comunidades a presença de
Ministros Extraordinários da Eucaristia, e no presente ano já foram solicitadas
e despachadas provisões para dezenas de religiosos e leigos”39.
Este mesmo número anuncia “Diaconato
à Vista”40, e traz dois documentos: uma nota do Arcebispo de São
Paulo – Dom Paulo Evaristo Arns – sobre o Pe. Giuglio Vicini e outro de Dom
Hélder Câmara, Arcebispo de Olinda e Recife, novembro de 1970, intitulado “A
Propósito das Acusações do Governador Sodré”.
O n°. 21 do TRAÇO-DE-UNIÃO
(n°. 2, março – abril de 1971) reforça a dimensão libertadora que “os nossos
Movimentos, Serviços, trabalhos apostólicos, para serem autênticos, devem ter”41.
Ilustra esta dimensão o texto de
Frei Carlos Mesters, extraído de seu livro – A Palavra de Deus na História
dos Homens – cujo título é: O Caminho para a Liberdade42. Além
de artigo de vários serviços, traz, ainda, o seguinte documento: Sobre o Dia
Mundial dos Meios de Comunicação Social.
O n°. 22 (n°. 3, maio – junho de
1971) é dedicado ao Sínodo dos Bispos sobre o “Sacerdócio Ministerial e a
Justiça no Mundo”. Além de assuntos relacionados ao mesmo tema, traz dois
documentos: um “Sobre o Sacerdócio Ministerial” – texto da apresentação de
Monsenhor Roberto Mascarenhas Roxo ao Episcopado Paulista, em Itaici, entre os
dias (15-17/06/1971) e outro, intitulado “Conclusões da Reunião de Presidentes
de Comissões Episcopais de Ação Social”, ocorrida em Salvador-BA, de 14 a 20 de
abril de 1971 (do CELAM).
Uma bela nota da Cúria do ano de
1970 encerra este número.
O 23°. (n°. 4, de julho – agosto de
1971) é dedicado à juventude.
“Em plano arquidiocesano, muitas
reuniões já foram realizadas visando melhor coordenação dos movimentos de
jovens existentes na Arquidiocese. Destas reuniões, nasceu a ideia de se
estabelecer trabalhos coordenados a partir das bases, daquilo que já possuímos.
Três setores foram logo estabelecidos: dos Universitários, Secundaristas e
Movimentos Paroquiais. Pe. Enzo Campos Gusso, presidente da Ação Universitária
Cristã (AUC), ficou encarregado de pensar, com grupo de universitários, a
pastoral neste setor. Pe. Dejanir de Paula foi incumbido de pensar, com os
outros, a pastoral nos colégios, enquanto irmã Maria Eunice Siqueira Wolff, foi
indicada para o trabalho junto aos Movimentos Paroquiais. Queremos destacar,
ainda no plano arquidiocesano, a presença do Cgo. Aguimar Luiz da Penha Marques
e de Horácio Longo que estão se doando, sobretudo aos Movimentos de Juventude das
Paróquias, na busca de Autênticos caminhos para a pastoral da juventude. (...)
“O GRUPO inicial de Coordenação da
Pastoral da Juventude tem se preocupado também com a realização entre nós, de
encontros tipo TLC, sendo fato que nossa Arquidiocese se encaminha para tal,
havendo porém a preocupação de se fazer tais reuniões, encontros de
espiritualidade para jovens já engajados em grupos universitários, colegiais ou
paroquiais. Tem-se a convicção de que não basta despertar o jovem, sendo
fundamental dar-lhe condições de perseverança, de aprofundamento na vida
cristã, através de consciente participação em grupos-Igreja, onde o jovem
poderá crescer na doação consciente de amor.
NÂO têm sido pequenas as
dificuldades com que nos deparamos na hora presente, para realização da
Pastoral de Juventude autêntica, sobretudo no setor universitário”43.
O n°. 24 (n°. 5, de setembro –
outubro de 1971) propõe-se a mostrar vários serviços que compõem o Secretariado
de Pastoral: o Serviço de Pastoral Catequética, de Pastoral Litúrgica, o
Serviço de Preparação de Ministros Extraordinários da Eucaristia, a Coordenação
da Vida Religiosa e Institutos Seculares e o Serviço Arquidiocesano de
Ecumenismo, a Pastoral de Juventude e os Movimentos das Equipes de Nossa
Senhora, dos Cursilhos de Cristandade, dos Vicentinos, do Fraterno Auxílio
Cristão, a comissão de Justiça e Paz, a Caritas Arquidiocesana, a Legião de
Maria, o Movimento Familiar Cristão, o Serviço Arquidiocesano de Opinião
Pública e um quadro estatístico da Arquidiocese que vale a pena levá-lo em
conta.
Citações:
38.
p.33-34.
39.
p.35-36.
40.
Ibidem, p.36-37.
41.
n°. 21 (março-abril de 1971), p.1.
42.
p. 3-5.
43. n°.
23 (julho - agosto de 1971), p. 1-2.
Digitou este Artigo Vinicius Maniezo Garcia Enfermeiro e Cuidador do Autor.
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