Transcorre, agora, no próximo dia 31 de
janeiro do corrente ano, o 1° Centenário do nascimento de Thomas Merton
(França, 31/01/1915 – Tailândia, 10/12/1968). Em vários lugares do mundo
ocidental se farão diferentes homenagens nos centros de estudos mertonianos.
Com efeito a grandeza e profundidade da sua personalidade não permitem que se
faça apenas uma descrição atual e vivo pensamento.
Lembro-me,
aqui, do propósito que fez a Associação Thomas Merton Itália. Esta propôs-se a
“fazer de tudo para que, até o fim de 2015, a figura de Merton possa ser
reavaliada dentro da igreja como um homem ecumênico e do diálogo
inter-religioso, como homem de oração e de sugestões espirituais úteis para
quem quiser se aproximar de uma busca espiritual séria e também bela, dada a
qualidade de muitos dos seus passos”.
Dentre
os membros dessa Associação destacam-se três: Antonio Montanari, Maurício
Renzini e padre Mario Zaninelli, autores do livro: Il sapore dela libertà (O
sabor da liberdade), Paoline, 2014.
Esta
obra, segundo o padre Zaninelli, é uma biografia de Thomas Merton escrita por
italianos, pois segundo o mesmo “todas as biografias eram traduzidas do inglês,
então pensamos em dar este livro nas mãos do público italiano pensando como
italianos. O seu verdadeiro valor é o de fazer os textos de Merton falarem,
coletados e selecionados depois de dois anos de pesquisas realizadas em nível
mundial”.
Exemplo que poderia ser seguido por
estudiosos e amigos de Merton, no Brasil, com sotaque bem brasileiro.
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