(Continuação)
4ª
ETAPA
De 4 a 7 de novembro de 1968, em
Brodowski, houve encontro do clero e se estudaram os seguintes temas:
comunidades de base, dinâmica de grupo e planejamento.
O n°. 7 do TRAÇO-DE-UNIÃO fez
um balanço do que se realizou até 1968, na Arquidiocese:
“Os Serviços Arquidiocesanos de
Evangelização, Catequese, Liturgia, se desdobraram. Com alegria, nos
encaminhamos ainda neste ano, para a constituição dos Serviços de Promoção
Humana e de Ecumenismo. (...) Diversos cursos foram promovidos para o
clero, num esforço de sempre maior atualização nos ideais propostos pelo
Vaticano II. Os vários movimentos de âmbito Arquidiocesano se reuniram diversas
vezes em trabalho de revisão e na busca de novos caminhos. Intensa foi a
atividade do Conselho Presbiteral. As reuniões das Vigararias se multiplicaram,
num atestado de seriedade e profunda vivência dos problemas pastorais. SACRIS
(Serviço Arquidiocesano de Coordenação das Religiosas e Institutos Seculares)
marcou sua presença na Arquidiocese, num trabalho geral de renovação da vida
religiosa, colocando as numerosas religiosas existentes em nossa arquidiocese
em verdadeiro clima de Igreja-Vaticano II. De maneira muito especial nota-se,
na arquidiocese, a preocupação por viver as profundas afirmações da Gaudium et Spes em seu início:
“As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje,
sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as
esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo”. É justamente
com este espírito que terminamos o presente ano (1968) e nos encaminhamos para
o próximo, a fim de que, com a ajuda de Deus, possamos ser nesta região,
autênticos instrumentos de Paz do Cristo, que brota da concretização da justiça
e do amor”12.
No dia 21 de outubro de 1968, houve dia
de Estudos de Caritas com o clero arquidiocesano. O responsável pela exposição
dos temas foi Mons. José Milaré Sobrinho, Diretor Regional da Caritas13.
O curso serviu para um profunda
revisão das obras sociais da Igreja Arquidiocesana, apresentando-se para um
trabalho promocional e não assistencialista. Que “leve o homem a ser Homem
atingindo realmente a causa dos males sociais, numa linha curativa e
preventiva”.
5ª ETAPA
O TRAÇO-DE-UNIÃO, n°.8 (março
de 69 a julho de 69) tem como título: ATIVIDADES.
O autor da página 1, que emite o
parecer da Coordenação Pastoral, depois de negar que o tempo que se estava era
de “confusão”, afirma:
“Na ARQUIDIOCESE de Ribeirão Preto,
dando graças a Deus, vemos uma Igreja, no vigor da renovação. Muita vida,
brotando por todos os lados. Vida que por ser vida, não pode ser enquadrada,
estruturada. Estruturas a serviço da vida; jamais vida a serviço das estruturas
humanas. Os MOVIMENTOS se solidificam, na busca diária de novos caminhos
ditados pelos encaminhamentos do Concílio Vaticano II e pela realidade. Novos
movimentos aparecem. O Plano de Pastoral de Conjunto da CNBB, vai conhecendo
concretização. Ai estão os Serviços Arquidiocesanos de Evangelização
(Catequese, Liturgia, Ecumenismo (nascendo)). Surge, agora o de Promoção
Humana! As Religiosas marcam sua presença na Igreja, através de árdua
planificação de atividades, em comum. Os Leigos assumem seus autênticos postos,
com alegria, prontidão, sede de autenticidade. O Seminário abre novos caminhos.
Em “TEMPOS DIFÍCEIS”, temos como nunca em nossa história, numerosos
seminaristas maiores.
Não há pois, lugar para pessimismo.
Muito temos, é claro, para melhorar, aperfeiçoar. Mas caminhamos. Nada de
cuidados exagerados. Abaixo o medo, a falsa prudência, prenhe de farisaísmo. A
voz de comando é esta: avante! Com fé, esperança e muito amor, unida a família
arquidiocesana a seus Pastores, caminhamos para o PAI, por CRISTO, no dom
maravilhoso do ESPÍRITO SANTO.
Tem-se a impressão de que todos
levamos a sério as palavras de Karl Rahner, em “Vaticano II, um serviço de
Renovação”:
“Incidiria num tremendo erro e
evidenciaria uma espantosa cegueira de coração... quem quisesse imaginar que,
afinal de contas, terminado o Concílio, poderia continuar agindo do mesmo modo
como vinha agindo antes... sob o pretexto de que o que lá nos foi dito,
prescrito ou assinado, são coisas já antes comumente praticadas, ou nos atingem
só de leve e em pontos sem grande importância, ou finalmente, se reduz apenas a
um piedoso ideal que, para justificarmos a nossa preguiça, poderíamos taxar de
exortações piedosas e edificantes, destinadas a ficar no papel como letra morta”14.
O n°. 9 do TRAÇO-DE-UNIÃO (1969)
traz, finalmente, o Plano de Pastoral de Conjunto da Arquidiocese de
Ribeirão Preto que transcrevo na íntegra:
“PLANO
DE PASTORAL DE CONJUNTO DA ARQUIDIOCESE
DE
RIBEIRÃO PRETO”
UM CONVITE INSISTENTE À REFLEXÃO DE TODOS
Na pastoral, mediante levantamento
da realidade sócio-religiosa da Arquidiocese de Ribeirão Preto, devemos fixar
os objetivos prioritários a serem atingidos e as diretrizes a seguir;
diretrizes que nos são dadas hoje, pelo Vaticano II.
A COORDENAÇÃO ARQUIDIOCESANA DE
PASTORAL, colocando estes dados brotados de rápidas constatações da realidade,
à reflexão de todos, objetiva convidar a todos a esforço crescente para que,
sempre mais, vivamos num processo de planejamento, do qual nascerão planos onde
os problemas, realmente, prioritários sejam atacados.
Inicialmente, muito embora longa,
transcrevemos as palavras usadas pelo Bispo Aloísio Lorscheider na introdução
do “primeiro e incipiente” plano de pastoral de conjunto de sua Diocese – Santo
Ângelo:
“A igreja, instrumento de salvação
para todos os homens: “Ide, fazei discípulos meus todos os povos” (Mt 28,19),
inserida na história humana como Corpo de Cristo em crescimento, como Povo de
Deus em marcha rumo à Eternidade, como templo do Espirito Santo em construção,
planeja a sua ação salvadora para assegurar mais plena e adequada cooperação
humana na realização do plano salvífico de Deus, que é a comunhão da pessoa
humana com o Pai através de sua promoção e realização total em Cristo.
Este planejamento de ação pastoral
de Igreja se faz tanto mais necessário em nosso dias devido à transformação do
mundo que atinge proporções incalculáveis, provoca a multiplicação de problemas
tremendamente complexos.
Assistimos, sobretudo, à descoberta
do homem considerado em si mesmo e considerado em seu conjunto. A imprensa, o
cinema, o rádio, a televisão, as viagens, as ciências psicológicas e
sociológicas concorrem para esta descoberta. Temos consciência mais viva do
mistério que é o homem considerado em si mesmo, do mistério que é a humanidade.
Tomamos consciência mais viva dos problemas que afligem o gênero humano:
problemas da fome, problemas da moradia, problema do analfabetismo, problema da
explosão demográfica, problema das diferenças sociais, problema da ignorância
religiosa.
Estamos igualmente tomando
conhecimento e experimentando o poder criativo do homem. É principalmente a
força do homem posta em comum que está realizando maravilhas como que há poucos
anos nem sequer sonhávamos: força atômica, viagens interplanetárias, engenhos
ultra-rápidos de comunicação. Começamos a sentir mais ao vivo a interdependência
humana, a nossa solidariedade.
Tudo isso nos evidenciou que se
requer um esforço extraordinário, sobre-humano, para resolver os problemas do
mundo que aí vem surgindo. Nesta solução, nós cristãos não podemos nem devemos
estar ausentes. É nossa vida cristã que nos impõe maior responsabilidade
perante os homens do mundo inteiro, porque nós cristão somos assumidos por
Cristo como instrumentos de redenção para todos, somos enviados ao mundo
inteiro como luz, como sal, como fermento; nós cristãos temos por tarefa ser
germe de unidade, esperança e salvação para todo o gênero humano. Nós cristãos temos que dar a mística do
desenvolvimento terrestre a tonalidade da vivência cristã, porque sabemos pela
nossa fé que todas as coisas foram criadas em Cristo, todas as coisas subsistem
n’Ele, o universo é mantido por Sua palavra (1Cor 1,15ss; Jo 1,1ss; Hebr
1,1ss), e todas as coisas devem voltar por Ele ao Pai para que Deus seja tudo
em todos (1Cor 15,25-28). Para que este nosso empenho cristão seja mais eficaz
e bem ordenado, a Igreja nos procura mostrar o caminho a ser seguido nesta
contingência histórica fazendo-nos corresponder mais perfeitamente à tríplice
missão, que temos de testemunhar, como comunidade eclesial, a nossa fé, o nosso
culto, a nossa caridade, que é a continuação do tríplice múnus de Cristo: o profético,
o sacerdotal, o régio.
Toda pastoral, pois, deve basear-se
no mistério de Cristo dentro da perspectiva evangélica do “vim para fazer a
vontade do Pai” (Jo 6,38), do “não vim para ser servido mas para servir” (Mt
20,24; Mc 10,45). O objetivo central é a vivencia da comunidade eclesial
visível, em que o mundo nos veja como comunidade de fé, comunidade de culto,
comunidade de caridade, e possa crer que Cristo é o enviado do Pai e que o Pai
nos amou como amou a Cristo: “para que todos sejam um, assim como tu, Pai,
estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia
que tu me enviaste... e os amaste como amaste a mim” (Jo 17,21-23).”
Contudo, não é possível um
planejamento válido das atividades a empreender, senão através de uma análise
da realidade diocesana no setor econômico, religioso, cultural e político para
sabermos qual o trabalho mais urgente a realizar no futuro próximo.
Embora com o correr dos anos se vá
exigir um levantamento sócio-religioso com base científica, que fornecerá dados
para uma atividade concreta e um planejamento de longo alcance, devemos, por
ora, contentar-nos com uma análise sumária, que todavia será suficiente para
darmos os primeiros passos com segurança. Para os dados que seguem nos
utilizamos também do levantamento sócio-religioso feito, entre nós, por Frei
Rolin.
. -
. - .
SITUAÇÃO
DA ARQUIDIOCESE
1.- No Campo ECONÔMICO
Observa-se, na Arquidiocese de
Ribeirão Preto, uma graduação muito larga de distribuição de bens, que vai da
miséria a grandes fortunas. Há regiões fortemente marcadas pelo surto
desenvolvimentista (Ribeirão Preto-Sertãozinho; Orlândia-São Joaquim (caminho
de Brasília); Franca). Há, por outro lado, regiões um tanto estagnadas: São
Simão-Cravinhos; Cajuru e mesmo região de Batatais.
Ressaltamos, em particular, os
seguintes dados para melhor aprofundamento no conhecimento da realidade:
a)
– Baixa renda per capita;
b)
– Êxodo rural desordenado e consequente
marginalização nas periferias urbanas;
c)
– latifúndios; política rural não humanista
que cria o pau-de-arara;
d)
– deficiência habitacional e higiênica; de
água e esgoto; de prevenção à doença; de assistência médico-hospitalar;
e)
– pouca industrialização dos produtos
regionais (exceção feita a cidades localizadas no “caminho de Brasília”).
f)
– inexistência de condições para a instalação
de novas indústrias (Ribeirão Preto continua sendo a cidade predominantemente
comercial – 3.583 estabelecimentos comerciais, contra 899 indústrias). Franca é
a cidade industrial da Arquidiocese, enquanto que, em vários municípios
(Sertãozinho, Pontal, Serrana, temos crescente surto agro-industrial (usinas de
açúcar), Orlândia, São Joaquim).
g)
– desemprego e sub-empregos.
2. – No Campo RELIGIOSO
a)
– A arquidiocese está marcada por situações religiosas bem diversas nas cidades
e na zona rural.
-
uma é a realidade religiosa no centro da cidade; outra, na periferia; bem
outra, na zona rural;
b) – em certas cidades (como Ribeirão Preto)
se concentram numerosos sacerdotes e religiosas, enquanto que em outras, há
falta. Na própria cidade de Ribeirão Preto e em outras, a falta não reside
tanto no pouco número de pessoal e, sim, em sua distribuição;
c) – a Arquidiocese é muito vasta e mui
numerosa sua população, dificultando real presença pastoral;
d) – há generalizada ignorância religiosa;
e) – a Evangelização, catequese, não atingem
todas as faixas da população, sobretudo jovens e adultos;
f) – a presença aos atos de culto é, em
grande parte, motivada por “tradição”.
A PAR DISTO:
a) – As
vigararias caminham com maior objetividade, buscando pastoral de conjunto;
b) – os
Secretariados de Evangelização, Catequese, Liturgia oferecem meios e condições
para verdadeira renovação “missionária”, “catequética”, “litúrgica” renovação
que se opera em numerosas paróquias da Arquidiocese.
O Secretariado Arquidiocesano de Pastoral – A
Coordenação Arquidiocesana de Pastoral são realidades operosas;
c) – o
Seminário busca novos caminhos para a formação dos rapazes. Nota especial
merece a experiência com os nossos seminaristas da “filosofia”, em diversas
comunidades;
d) – o
Conselho Presbiteral, já em pleno funcionamento, busca sempre novos e melhores
caminhos.
- em tempos de crise como os atuais, o clero
trabalha, em geral, com edificante ânimo.
- o número de presbíteros que pediram redução
ao estado leigo, muito embora significativo, é idêntico ao observado em outras
regiões;
e) – o
trabalho realizado entre as Religiosas pelo SACRIS – são quase 400,
despertando-as, cada vez mais, para a renovação da vida religiosa, numa
integração adequada à Pastoral Arquidiocesana, é notável;
f)
– os movimentos de leigos florescem
intensamente. Citamos: Ação Universitária Católica; Comunidades de Jovens
Cristãos, Comunidade de Vida Cristã, Legião de Maria; Congregados Marianos;
Vicentinos; Movimento Familiar Cristão; Equipes de Nossa Senhora; Cursilhos de
Cristandade...
g) - as atividades em torno à criação da nova
Diocese de Franca estão bem adiantadas. Franca é vigararia episcopal, com
sub-Cúria; Secretariado de Pastoral;
3.- No Campo CULTURAL:
a) Existe
analfabetismo na periferia de cidade e zona rural, sendo os atingidos
“incapazes”, portanto de enfrentar, com inteligência e liberdade, o mundo
hodierno.
b) –
Falta de escolas técnicas.
POR OUTRO LADO:
a) –
Surgem numerosas Faculdades em Ribeirão Preto e Franca, bem como escolas de
outros níveis em todos os municípios.
b) –
Religiosos e religiosas mantém colégios, com esforço de renovação.
c) – Há
grande empenho em valorizar diversos valores culturais do povo.
d) –
Diário de Notícias, órgão diário da Arquidiocese, em fase de renovação, é
veículo atuante a colaborar no desenvolvimento cultural do povo.
4.- No Campo POLÍTICO:
a) –
Ausência de lideranças.
b) –
poucos homens públicos informados e formados no espírito da Doutrina Social
Cristã.
c) –
Dificuldade para presença formadora neste campo, devido à situação política
nacional.
5.- No Campo SOCIAL:
A Arquidiocese se ressente de:
- comunidades fechadas
- de ignorância dos documentos sociais da
Igreja.
- da falta de valorização do trabalho, diante
do capital.
- da falta de autênticas associações de
classe, de sindicatos.
- da falta de eficiente coordenação das obras
assistenciais, dando-lhes sentido promocional.
- da pouca organização de diversões no meio
rural e o fácil desvirtuamento das mesmas no meio urbano, o que priva o povo de
contatos enriquecedores.
A PAR DISTO:
a) –
Organiza-se o Secretariado da Promoção Humana.
b) –
Cresce o sentido de necessidade de promoção humana.
c) –
Caritas Arquidiocesana desenvolve intensa atividade sobretudo junto às obras
filiadas.
d) –
Cresce a consciência de que a Igreja necessita colocar seus bens materiais, não
mais em função de sua segurança, e, sim, da promoção integral de seus filhos.
EM CONCLUSÃO:
Nesta rápida visão da situação da
Arquidiocese, constatamos espectros altamente positivos que vem ao encontro de
um trabalho de conjunto a ser realizado sempre mais intensamente em âmbito
arquidiocesano, zonal e paroquial, ao lado, é claro, de espectros negativos:
1. –
ASPECTOS POSITIVOS:
a) Um
clero esforçado e zeloso.
b) Adesão
entusiasta das religiosas aos planos arquidiocesanos.
c) Movimento
de leigos em franca atividade e expansão.
d) Atualização
da Igreja Arquidiocesana no espírito do Vaticano II.
e) Secretariado
Arquidiocesano de Pastoral, com seus vários serviços.
f)
Encaminhamento decisivo para pastoral de
conjunto.
g) Enfocamento
sério dos problemas relativos à formação dos futuros sacerdotes.
2. –
ASPECTOS NEGATIVOS:
a) Vivemos
os vários sintomas da crise geral que atinge o mundo e a Igreja.
b) Superficialidade
de visão e compreensão da realidade atual.
c) Falta
de fixação de Pontos prioritários para ação pastoral conjunta.
d) Fé
bastante vaga – infantilismo religioso – “secularização”.
e) Falta
de trabalho em torno à promoção integral dos homens, sobretudo no setor da
justiça social.
NOTA
FINAL:
Este vôo A JATO sobre nossa realidade tem por
objetivo, repetimos, unicamente nos convidar a que melhor a conheçamos em todos
os seus aspectos, e com maior profundidade, para que possamos, com
objetividade, selecionar nossos pontos prioritários de ação, dando-se resposta
de Igreja às reais necessidades.”15
A
Região Sul da Arquidiocese de Ribeirão Preto, constituídas pelas comunidades de
Bento Quirino, Bonfim Paulista, Cravinhos, Santa Rita de Passa Quatro, Santa
Rosa de Viterbo, São Simão, Serra Azul (e Tambaú, embora pertencesse e, ainda
pertence à Diocese de São João da Boa Vista), entrementes, já tinha organizado
seu plano de pastoral de conjunto, contando, inclusive sua história16.
Citações:
12. n°. 7. p.1.
13. Idem, p. 2-3.
14. p. 1-2.
15. pp. 3-7.
16. Idem, pp. 10-13.
(CONTINUA)
Digitou este Artigo: Vinicius Maniezo Garcia (Enfermeiro e Cuidador do Autor).