No artigo anterior , mencionei o
nome de Suvinil, menino que batizei em Tangará da Serra MG ha 23 anos!
Agora, lembro me do saudoso Otto
Lara Rezende¹ que, numa de suas crônicas menciona nomes que, outrora foram
muito famosos e frequentes: Urraca, Balbina, Briolanja, Ximena, Sancha ou
Lindarifa
Nomes estranhos e até ridículos são
aqueles que, tentam formar um terceiro a partir do nome do pai e da mãe.
Exemplo do ridículo é o da formação do nome extraído de Catarina e Francisco
que produziu um Catacisco ou uma Ciscorina.
Ou então, Alceni, a fusão entre
Álvaro e Cenira.
Pior ainda, o que resultou de
Valdomiro e Regina: Valgina!
O mestre da Crônica a este respeito
lembra que: “Como tudo nesse mundo, nome é moda. Nomes seculares e pesados, que
calham bem em avós remotos, de repente voltam à circulação.
Uma moça bonita ilumina qualquer onomástico. Até Aldonsinda. Ou Geloira. Mas
enquanto não cresce e não se impõe, o nome pode ser um entrave.
Citação:
1.Bom dia
pra nascer. São Paulo: Companhia das letras 1993
Digitou esse texto Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador
do autor.
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