No dia em que se celebra
o DIA MUNDIAL DA RELIGIÃO e o DIA NACIONAL DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA lembramos
em primeiro lugar que a cada pessoa humana compete o direito de livre escolha
de religião, de culto e de prática religiosa sem interferência do Estado e
muito menos de outra religião. Apesar de estarmos no século XXI não há em todos
os países do mundo o devido respeito às religiões de povos inteiros, de etnias
religiosas motivando até mesmo as guerras.
O teólogo católico Hans
Küng, com razão, vem proclamando “não haverá paz no mundo enquanto não houver
paz entre as religiões”. Decorre daí, a obrigação de os líderes religiosos
trabalharem por esta paz, pois não se entende uma religião que não busque a paz
e por ela trabalhe.
Nesse mesmo dia,
celebra-se o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A intolerância é
o portal da guerra religiosa. A intolerância só pode se fundar no
fundamentalismo religioso ou no obscurantismo religioso. Ambas as atitudes
obscurecem a verdade e impedem o diálogo religioso. A sinceridade religiosa, ao
contrário, respeita a religião do outro e abre-se à verdade contida na
verdadeira religião.
Combatamos a intolerância
com a busca do diálogo e da verdade.
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
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