quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

ESPIRITUALIDADE POPULAR (Série 71, 160°)



            Neste dia 21 de janeiro em 2016 na sala Paulo VI em Roma, na celebração do Jubileu dos Agentes de Peregrinações e Reitores de Santuários o papa Francisco sublinhou três pontos principais no seu discurso sobre este evento:
            Primeiro, o acolhimento, ele disse que “com o acolhimento pomos tudo em jogo”. E, noutro lugar disse as qualidades que este acolhimento deve ter: “afetuoso, festivo, cordial e paciente”.
Pergunto eu: os santuários da nossa arquidiocese têm estas qualidades?;
            Segundo. Depois o papa falou sobre o sentido das peregrinações: “ir peregrinos aos santuários é uma das expressões mais eloquentes da fé do povo de Deus e manifesta a piedade de gerações de pessoas, que com simplicidade acreditaram e se entregaram à intercessão da Virgem Maria e dos Santos”. “Esta religiosidade popular é uma forma genuína de evangelização, que deve ser sempre promovida e valorizada”.
            Pergunto eu: promovemos e valorizamos as peregrinações, com um conteúdo evangelizador ou meramente devocional e, não raras vezes, por interesse financeiro?;
            Terceiro ponto. O papa conforme o documento de Aparecida, chamou esta prática de “espiritualidade popular”. Concluiu que “nos santuários as pessoas vivem a sua profunda espiritualidade, com devoções simples, mas muito significativa (...)”. “Seria um erro pensar que quem vai em peregrinação viva uma espiritualidade não pessoal, mas de massa”.
            Pergunto eu: colaboramos para que essa religiosidade popular cresça em conteúdo pessoal?


Digitou este Artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.

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