Neste
dia 21 de janeiro em 2016 na sala Paulo VI em Roma, na celebração do Jubileu
dos Agentes de Peregrinações e Reitores de Santuários o papa Francisco
sublinhou três pontos principais no seu discurso sobre este evento:
Primeiro,
o acolhimento, ele disse que “com o acolhimento pomos tudo em jogo”. E, noutro
lugar disse as qualidades que este acolhimento deve ter: “afetuoso, festivo,
cordial e paciente”.
Pergunto eu: os santuários
da nossa arquidiocese têm estas qualidades?;
Segundo.
Depois o papa falou sobre o sentido das peregrinações: “ir peregrinos aos
santuários é uma das expressões mais eloquentes da fé do povo de Deus e
manifesta a piedade de gerações de pessoas, que com simplicidade acreditaram e
se entregaram à intercessão da Virgem Maria e dos Santos”. “Esta religiosidade
popular é uma forma genuína de evangelização, que deve ser sempre promovida e
valorizada”.
Pergunto
eu: promovemos e valorizamos as peregrinações, com um conteúdo evangelizador ou
meramente devocional e, não raras vezes, por interesse financeiro?;
Terceiro
ponto. O papa conforme o documento de Aparecida, chamou esta prática de “espiritualidade
popular”. Concluiu que “nos santuários as pessoas vivem a sua profunda espiritualidade,
com devoções simples, mas muito significativa (...)”. “Seria um erro pensar que
quem vai em peregrinação viva uma espiritualidade não pessoal, mas de massa”.
Pergunto
eu: colaboramos para que essa religiosidade popular cresça em conteúdo pessoal?
Digitou este Artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
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