Os dados, aqui
apresentados, foram extraídos da Religion
News1, não são completos, mas nos dão uma visão da gravidade
explosiva do assunto.
Na Ásia a China e a Coréia do Norte são tidos pelo Departamento de Estado Norte
Americano como “tiranias seculares”.
Irã e Arábia Saudita “entronam
uma religião ou interpretação religiosa, ao mesmo tempo em que tratam de forma
brutal as pessoas que acolhem ideias diferentes, de muçulmanos dissidentes a
cristãos e baha’istas”.
“O Paquistão
é um exemplo de uma democracia eleitoral que perpetra e tolera violações da
liberdade religiosa. Mais paquistaneses estão no corredor da morte ou cumprindo penas perpétuas por
blasfêmia do que em qualquer outro lugar. A aplicação do governo em fazer valer
o estatuto que rege a questão da blasfêmia, por sua vez, encoraja os
extremistas a atacarem pessoas percebidas como transgressoras. Do talibã
paquistanês a vigilantes individuais, estes extremistas vitimizam minorias
religiosas – xiitas, cristãos, hindus e ahmadis –, continuando impunes, raramente
sendo levados à justiça.
O Paquistão é um dos vários países que vivem um
aumento drástico de grupos religiosos extremistas violentos que estão cometendo
violência maciça com base na religião. Em alguns desses países, tal
comportamento vai ao encontro dos critérios jurídicos para ser considerado um genocídio”.
“Os exemplos
mais horripilantes acontecem na Síria e no Iraque, onde o [grupo] chamado Estado Islâmico desencadeou
ondas de terror contra yazidis, cristãos e xiitas, bem como contra os sunitas que
se opõem às suas visões extremistas. Na Síria, outros grupos extremistas
replicam estes horrores”.
“Yazidis e cristãos vêm suportando o peso das
depredações do Estado Islâmico e por um motivo arrepiante: execuções
sumárias, estupros, escravidão sexual, sequestros de crianças, casas de
adoração destruídas e conversões forçadas são parte de um esforço sistemático para
erradicar a presença deles do Oriente Médio.
Além do Oriente Médio, extremistas budistas na Birmânia têm agredido ferozmente
muçulmanos rohingya, minoria religiosa e étnica que, há muito, sofre discriminação
e perseguição”.
“Na República Centro-Africana, uma
explosão de conflitos entre milícias cristãs e muçulmanas destruiu quase todas
as mesquitas no país.
E, na Nigéria, o Boko Haram continua a atacar cristãos e inúmeros
muçulmanos que se opõem ao grupo. De assassinatos em massa em igrejas e
mesquitas até sequestros maciços de crianças em escolas, o Boko Haram abriu
um amplo caminho de terror nas vastas áreas da Nigéria”.
“Na República Centro-Africana, uma
explosão de conflitos entre milícias cristãs e muçulmanas destruiu quase todas
as mesquitas no país.
E, na Nigéria, o Boko Haram continua a atacar cristãos e inúmeros
muçulmanos que se opõem ao grupo. De assassinatos em massa em igrejas e
mesquitas até sequestros maciços de crianças em escolas, o Boko Haram abriu
um amplo caminho de terror nas vastas áreas da Nigéria”.
Citação:
1.
NO DIA DA LIBERDADE RELIGIOSA, UM APOIO
AOS PERSEGUIDOS. IHU ONLINE. 20 de janeiro de 2016.
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia Enfermeiro e Cuidador do Autor.
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