No mês
passado, mas precisamente no dia 10 de março, tratei de uma carta que Hans Küng
(89 anos) escrevera ao papa Francisco, solicitando liberdade para tratar o tema
do Dogma da Infalibilidade do papa, sem restrições. Para isso, como disso o
próprio autor da carta, lhe enviara extensa documentação alusiva.
Agora, temos a noticia de que o papa
Francisco não só lhe respondera pessoalmente à sua carta, mas também lhe
assegurara a liberdade para novos estudos e reapresentação desta verdade de fé.
Na linguagem de Küng: “diz que “Francisco não fixou nenhum limite à discussão”,
que “apreciou” as suas considerações”[1].
Küng concluiu: “Penso que seja agora
indispensável utilizar esta nova liberdade para levar em frente a reflexão
sobre as definições dogmáticas, que são motivo de polêmica no interior da
Igreja católica e em sua relação com as outras igrejas cristãs”.
Digitou esse texto Ricardo Rodrigues de Oliveira,
enfermeiro cuidador do autor.
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