Na segunda feira, 21 de setembro, o Papa
Francisco cumpriu em Cuba o seguinte
programa: missa na praça Revolução Calixto Garcia, na província de Holguín com
a participação de cerca de 150 mil pessoas, ressaltou o esforço e o sacrifício
da Igreja católica para levar sua mensagem a todos os lugares de Cuba, onde são
poucos os padres e os templos, durante sua homilia "Sei com que esforço e sacrifício a
Igreja em Cuba trabalha para levar a todos, nos locais mais distantes, a
presença de Cristo", "Uma menção especial merecem as chamadas 'casas
de missão' ante a escassez de templos e de sacerdotes, pois permitem a tantas
pessoas que tenham seu espaço de oração, de escuta da Palavra (de Deus), de
catequese e de uma vida em comunidade", acrescentou pontífice na missa
oficiada na província natal dos irmãos Fidel e Raúl Castro. Encontrou-se com os
bispos no Seminário São Basílio Magno, depois, Francisco irá ao Santuário da
Virgem da Caridade do Cobre, padroeira do país, para rezar com os bispos e o
séquito papal.
Na terça feira, já em Santiago de Cuba,
presidiu Missa no Santuário da Virgem da Caridade do Cobre, a padroeira da ilha
– uma Virgem Maria miscigenada que simboliza as raízes espanholas e africanas
da região. Francisco louvou Maria como a personificação de “uma revolução de
ternura” e apelou aos cubanos a seguirem o exemplo dela “para construir pontes,
derrubar muros, plantar sementes de reconciliação”. Na mesma catedral,
encontrou-se com famílias e abençoou a cidade.
O papa
partiu de Santiago de Cuba às 12H25 local (13H25 de Brasília) do aeroporto
Antonio Maceo de Santiago de Cuba, na presença do presidente Raúl Castro rumo a
Washington, primeira etapa de sua visita aos Estados Unidos, onde será acolhido
oficialmente na base Andrews Air Force.
Digitou esse
texto Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador do autor. Serie 71
anos, 15°
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