Muitos temiam pela viagem do papa à
África, sobretudo, da Republica Centro Africana, por tratar-se de um pais em
guerra.
Vimos que o perigo, não obstante real, não
intimidou o papa, nem o fez demover de seus objetivos. A diferença, porem, está
em correr perigo em outro pais, e correr perigo dentro da própria casa, onde
desconfianças pululam por todos os cantos: vão desde cardeais até ao mais
simples servidor.
Nunca se sabe quem é verdadeiramente o
inimigo. ele pode estar próximo, como pode estar distante. É só observar as
palavras e as atitudes do arcebispo de Ferrara, Dom Luigi Negri,
e o cristão comum pensa: como pode acontecer isso dentro da própria igreja? Um
arcebispo frontalmente contra o papa?
Seu comportamento é muito representativo
de posição de bispos até a pouco na igreja. Para esses a igreja na verdade não tem
historia, não tem evolução e por isso, não tem nenhuma abertura para o dialogo
e para a empatia, para o perdão e para a
misericórdia.
Vamos aguardar os acontecimentos e rezar
para que o papa Francisco saído ileso na África, saia ileso de seu ministério petrino
até o final com a reforma da Igreja e a tão desejada transparência.
Digitou esse texto Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador
do autor.
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