Na sua homilia de hoje, dia 24 de maio, na
capela de Santa marta o papa Francisco afirmou:
“A santidade é um caminho para todos os
fiéis, que se faz “passo a passo”, exigindo “pequenas conversões”, mais do que
penitências ou mortificações.
“Conversão, todos os dias. ‘Mas, padre,
para converter-me tenho de fazer penitências, chicotear-me’. Não, não, não:
conversões pequenas. Se fores capaz de não falar mal de alguém, estás no bom
caminho para ser santo”.
Francisco voltou a sugerir que se “morda a
língua” quando vem a vontade de fazer uma crítica a um vizinho ou colega de
trabalho.
“Nada de grande, mortificações. Não, é
simples. O caminho da santidade é simples, nada de voltar atrás, mas avançar
sempre”, recomendou.
O Papa precisou que este é um compromisso
que exige coragem e simplicidade, porque a santidade “não se compra” nem se
conquista com as “forças humanas”.
“Não, ‘a santidade simples, de todos os
cristãos’, ‘a nossa, a de todos os dias’, é um caminho que pode ser percorrido
apenas se for sustentado por quatro elementos imprescindíveis: coragem,
esperança, graça, conversão”,
precisou.[1]
Digitou esse texto
Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador do autor.
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