Nesta
manhã de segunda-feira, dia 5, no discurso de abertura o Papa proferiu as
seguintes palavras:
“O Sínodo não é um congresso nem um “parlatório”, não é um
parlamento nem um senado, onde se estabelecem acordos”. Ao contrário, é “uma
expressão eclesial, isto é a Igreja que caminha em conjunto para ler a
realidade com os olhos da fé e com o coração de Deus; é a Igreja que se
interroga sobre a sua fidelidade ao depósito da fé, que para ela não representa
um museu para ver nem só para salvaguardar, mas é uma fonte viva” na qual sacia
a sua sede.” (L’osservatore Romano, 5 de outubro de 2015).
Ele acrescentou também que a Igreja “não é um museu para manter ou
preservar. É um lugar onde o povo santo de Deus avança” (EBC, 5 de
outubro de 2015).
“O cardeal Péter Erdő, arcebispo de Esztergom-Budapeste, percorreu
em grandes linhas as três amplas temáticas – escuta, discernimento, missão –
sobre as quais o sínodo é chamado a confrontar-se.” (Idem).
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
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