Na manha de
hoje, dia 3 de março, falando ao membros da Pontifícia Academia para a Vida, o
papa Francisco reafirmou que, acima de tudo, deve estar o valor da vida humana.
Entre outras
coisas, o papa disse :
“A cultura contemporânea conserva as
premissas para afirmar que o homem, quaisquer que sejam as suas condições de
vida, é um valor a proteger, mas é muitas vezes vítima de incertezas morais,
que não permitem a defesa da vida de forma eficaz”.
“Há
muitas estruturas mais preocupadas com o interesse económico do que com o bem
comum”.
O Papa realçou que não faltam
“conhecimentos científicos” e “instrumentos técnicos” para apoiar a vida humana
nos seus momentos de maior fragilidade, faltando, no entanto, “a humanidade”.
“O
bom agir não é a aplicação correta do saber ético, mas pressupõe um interesse
real pela pessoa frágil. Que os médicos e todos os profissionais de saúde nunca
deixem de conjugar ciência, técnica e humanidade”[1].
Digitou esse texto
Ricardo Rodrigues de Oliveira, enfermeiro cuidador do autor.
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