terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

O APRESSO DO PAPA PELA CHINA (Série 71, 164°)


            Já outras vezes, o papa Francisco manifestara seu apresso e seu interesse pela China. A penúltima vez se deu quando de sua volta dos Estados Unidos para Roma, durante a sua entrevista no avião. Sai, hoje publicada, dia 2 de fevereiro de 2016, uma entrevista dele pela Revista Asia Times1, tratando, igualmente deste assunto.
            O papa, curiosamente, recorda que seu apresso pela China vem desde menino e, depois, desde quando estudou a vida do padre Mateus Ricci, jesuíta, que, no século XVI trabalhou na China e, até hoje, causa admiração em quem lê sua biografia e seus trabalhos.
            Francisco explicita que sua admiração deve-se objetivamente: “A China sempre foi para mim uma referência de grandeza, um grande país, mas mais do que um grande país é uma grande cultura, com uma sabedoria inesgotável”.
            Concluiu, depois, expressando seu desejo:
            “Quero manifestar o meu desejo de que nunca percam a sua consciência histórica de serem um grande povo, com uma grande história de sabedoria, que tem muito a oferecer ao mundo”.

Citação:

1.      Agência Ecclesia, 02/02/2016.

Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.

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