Já
outras vezes, o papa Francisco manifestara seu apresso e seu interesse pela
China. A penúltima vez se deu quando de sua volta dos Estados Unidos para Roma,
durante a sua entrevista no avião. Sai, hoje publicada, dia 2 de fevereiro de
2016, uma entrevista dele pela Revista Asia Times1, tratando,
igualmente deste assunto.
O
papa, curiosamente, recorda que seu apresso pela China vem desde menino e,
depois, desde quando estudou a vida do padre Mateus Ricci, jesuíta, que, no
século XVI trabalhou na China e, até hoje, causa admiração em quem lê sua
biografia e seus trabalhos.
Francisco
explicita que sua admiração deve-se objetivamente: “A
China sempre foi para mim uma referência de grandeza, um grande país, mas mais
do que um grande país é uma grande cultura, com uma sabedoria inesgotável”.
Concluiu, depois, expressando seu desejo:
“Quero manifestar o meu desejo de que nunca percam a sua
consciência histórica de serem um grande povo, com uma grande história de
sabedoria, que tem muito a oferecer ao mundo”.
Citação:
1.
Agência Ecclesia, 02/02/2016.
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
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