Na audiência geral
deste sábado, dia 20 de fevereiro, realizada na Praça São Pedro, dentro da sua
programação do Ano Jubilar, o papa Francisco disse o seguinte: “Jesus é a expressão viva da misericórdia do Pai, mesmo
junto dos pecadores que segundo a nossa visão humana seriam inimigos de Cristo.
Todos nós temos pecados diante de Deus, e ele enviou-nos o seu filho para se
aproximar de nós e nos abrir a porta do seu amor, do seu coração, da sua
misericórdia. E isto é muito belo”, salientou.
Para Francisco, os
católicos não podem deixar de corresponder a este gesto de Deus entregando-se
efetivamente ao serviço dos outros, “sobretudo nas situações de maior
necessidade, onde há maior sede de esperança”.
“Que durante este Jubileu
tomemos na nossa mente e no nosso coração este empenho de Deus e graças a isso
transformemos a nossa vida num empenho de misericórdia para com todos”,
incentivou o Papa, que deixou depois exemplos de realidades que hoje precisam
urgentemente da solicitude dos cristãos.
“As pessoas abandonadas,
todas as que viram a sua vida condicionada por deficiências profundas, os
doentes, os moribundos, os que não conseguem expressar a gratidão, que sofrem
no seu coração ou estão tristes, que a todas estas realidades levemos a
misericórdia de Deus", sublinhou.
Perante dezenas de
milhares de peregrinos que encheram a Praça de São Pedro, em Roma, Francisco
convidou ainda todas as dioceses e paróquias do mundo a fazerem do tempo da
Quaresma ocasião para um testemunho de fé cada vez mais "coerente".”1.
Citação:
1.
Agência Ecclesia. 20 de fevereiro de 2016.
Digitou este artigo Vinicius Maniezo Garcia enfermeiro e cuidador do autor.
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